Uma pessoa precisa dispor de R$ 20.000,00 daqui a 8 meses. Para tanto, pretende-se efetuar duas aplicações em um fundo que rende juros efetivos de ...

Para calcular o valor da segunda aplicação, podemos usar a fórmula de juros compostos. A fórmula para calcular o montante M em uma aplicação com juros compostos é dada por: M = P * (1 + i)^n Onde: P = principal (valor inicial) i = taxa de juros por período n = número de períodos Para a primeira aplicação: P1 = R$ 10.000,00 i = 3% ao mês ou 0,03 n = 8 meses Calculando o montante M1 da primeira aplicação: M1 = 10.000 * (1 + 0,03)^8 M1 ≈ 10.000 * (1,03)^8 M1 ≈ 10.000 * 1,265319 M1 ≈ 12.653,19 Agora, precisamos encontrar o valor da segunda aplicação. Podemos usar a fórmula do montante para encontrar o valor da segunda aplicação (P2): 20.000 = P2 * (1 + 0,03)^7 P2 = 20.000 / (1,03)^7 P2 ≈ 20.000 / 1,225043 P2 ≈ 16.326,21 Portanto, o valor da segunda aplicação deve ser aproximadamente R$ 16.326,21 para que a pessoa disponha da quantia desejada ao término do oitavo mês.

Esta errada. Ele vai precisar de 20.000,00 no final do 8º mes. Então se aplicou 10.000,00, e pela lógica sem fazer o calculo dos juros, ele precisará de um valor muito menor que 16326,21 para obter no final, juntando a primeira com a segunda aplicação o valor de 20.000,00.

Dessa forma acima conforme o resultado o mesmo terá ao final do 8º o valor de 12.653,19 somado ao motante de 16.326,21, ultrapssa em muito o valor desejado de 20.000,00