Como advogado de João Carlos e Guilherme, minha orientação seria a alternativa c) A destituição de administrador sócio deve ser deliberada pela metade dos titulares do capital social, caso não seja estipulado quórum diferente em contrato social, enquanto a destituição de administrador não sócio nomeado em contrato social deve ser deliberada por sócios que detenham dois terços do capital social; em ato apartado, a destituição deve ser deliberada pela maioria dos presentes. Isso porque, no caso apresentado, Aurélio desviou uma quantia do patrimônio social em proveito próprio, o que configura uma irregularidade cometida por um administrador da sociedade. Dessa forma, é necessário que os sócios deliberem sobre a destituição de Aurélio do cargo de administrador, o que deve ser feito de acordo com as regras estabelecidas no contrato social. Como o contrato é omisso quanto à forma de deliberação dos sócios e quanto à responsabilização dos administradores, deve-se aplicar subsidiariamente as normas relativas às sociedades anônimas, conforme previsto no contrato social. Assim, a destituição de administrador sócio deve ser deliberada pela metade dos titulares do capital social, caso não seja estipulado quórum diferente em contrato social, enquanto a destituição de administrador não sócio nomeado em contrato social deve ser deliberada por sócios que detenham dois terços do capital social. Em ato apartado, a destituição deve ser deliberada pela maioria dos presentes.
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