Sobre a linguagem padrão, Bagno (2002, p. 65) nos alerta que “[...] existe uma distância muito grande entre a norma-padrão tradicional (que não é uma ‘língua culta’ real e sim uma língua ‘cultuada’, ideal) e as realizações empíricas da língua por parte dos falantes cultos [...]”. Dessa reflexão, o professor de língua portuguesa, para aulas de análise linguística, precisa compreender que: A) Não deve ensinar a gramática da língua culta. B) Deve orientar o aluno na adequação da linguagem às diferentes situações. C) Deve explorar tão somente a linguagem do aluno. D) Deve ensinar apenas a norma culta para que ela não perca a tradição. E) Não deve ensinar a linguagem formal.