A decisão do Pretório Excelso não condiciona o oferecimento de denúncia contra a pessoa jurídica, por crimes ambientais, a uma simultânea acusação dirigida contra uma pessoa física. Caso isso ocorresse, se estaria diante de exceção ao princípio da personalidade das penas, que estabelece que a responsabilidade é individual, não se estendendo aos sócios ou administradores, exceto nos casos previstos em lei.
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