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Direito à profissionalização e à proteção no trabalho (arts. 60 a 69) Em razão da adoção da doutrina da proteção integral, a criança e o adolescent...

Direito à profissionalização e à proteção no trabalho (arts. 60 a 69) Em razão da adoção da doutrina da proteção integral, a criança e o adolescente têm os mesmos direitos trabalhistas e previdenciários que os adultos. (art. 227, §3º, CF) O estudo dos direitos trabalhistas da criança e do adolescente deve levar em consideração a análise conjunta de várias normas jurídicas, dentre elas, a CLT, o ECA e a Constituição Federal. Rossato (2019, p. 258) elaborou um quadro-resumo, que denomina de núcleo do direito fundamental à profissionalização e à proteção do trabalho de crianças e adolescentes: (i) proibição de trabalho aos menores de 16 anos, salvo na condição de aprendiz a partir dos 14 anos; (ii) proibição do trabalho noturno, perigoso, insalubre e penoso, bem como o realizado em locais prejudiciais à sua formação e em horários que não permitam a frequência à escola; (iii) duração de trabalho diferenciada; (iv) não corre contra eles o prazo prescricional, independentemente da idade; (v) acesso à escola; (vi) apesar de não completada a maioridade, podem receber salários independentemente da assistência dos pais, porém não podem receber verbas rescisórias. (viii) excepcionalmente, o ordenamento jurídico admite hipóteses restritivas de direitos trabalhistas, nos casos do estágio e trabalho educativo, bem como uma hipótese diferenciada de contrato de trabalho denominada aprendizagem.

Essa pergunta também está no material:

E2_DDCI
40 pág.

Direito Constitucional I Humanas / SociaisHumanas / Sociais

💡 1 Resposta

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O texto apresenta um quadro-resumo dos direitos trabalhistas da criança e do adolescente, que incluem: proibição de trabalho para menores de 16 anos, exceto na condição de aprendiz a partir dos 14 anos; proibição de trabalho noturno, perigoso, insalubre e penoso, bem como em locais prejudiciais à sua formação e em horários que não permitam a frequência à escola; duração de trabalho diferenciada; não corre contra eles o prazo prescricional, independentemente da idade; acesso à escola; podem receber salários independentemente da assistência dos pais, porém não podem receber verbas rescisórias; excepcionalmente, o ordenamento jurídico admite hipóteses restritivas de direitos trabalhistas, nos casos do estágio e trabalho educativo, bem como uma hipótese diferenciada de contrato de trabalho denominada aprendizagem.

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