Alternativa 1: D.F. teve, provavelmente, um quadro grave de hipersensibilidade do tipo 1, caracterizada por uma exposição prévia à mesma substância...

Alternativa 1: D.F. teve, provavelmente, um quadro grave de hipersensibilidade do tipo 1, caracterizada por uma exposição prévia à mesma substância. Logo, ele já estava sensibilizado, ou seja, já possuía anticorpos do tipo IgE formados. Alternativa 2: D.F. teve, provavelmente, reação de hipersensibilidade do tipo 2, e as reações que o levaram a óbito foram desencadeadas por anticorpos do tipo IgM e IgG, que atacam antígenos de superfície das células provocando a destruição delas. A reação é rápida, sendo ativada entre 15 e 30 minutos após a ingestão do camarão. Alternativa 3: D.F. teve um quadro de hipersensibilidade do tipo 1, caracterizada por uma exposição prévia ao antígeno do camarão. Logo, o sistema imunológico já estava sensibilizado, ou seja, possuía anticorpos do tipo IgG formados, que se ligaram aos mastócitos. Alternativa 4: D.F. teve uma reação de hipersensibilidade do tipo 3, pois claramente houve a deposição de complexos imunes em seus órgãos vitais, o que causou o óbito. Também ocorreu exacerbada ativação do sistema complemento, culminando em inflamação generalizada pelo organismo. Alternativa 5: D.F. teve reação de hipersensibilidade do tipo 4, na qual basófilos, mastócitos, macrófagos e linfócitos TCD8+ causaram lesões nos tecidos dos órgãos vitais, desencadeando o óbito.