O tecido muscular é caracterizado pela sua contratilidade (capacidade de se contrair após fornecimento de energia - ATP) e sua excitabilidade (capa...

O tecido muscular é caracterizado pela sua contratilidade (capacidade de se contrair após fornecimento de energia - ATP) e sua excitabilidade (capacidade de responder a um estímulo nervoso). É constituído por células alongadas, em forma de fibras, que se dispõe agrupadas e organizadas para formarem os músculos esqueléticos, por exemplo. São compostas por numerosos filamentos proteicos de actina (miofilamentos finos) e miosina (miofilamentos grossos) que deslizam uns sobre os outros, promovendo o encurtamento das fibras musculares. Para que esse processo ocorra, as células musculares precisam obter energia. Se um atleta desmaia após uma atividade predominantemente aeróbia por falta de oxigenação adequada de seu cérebro, isso quer dizer que o oxigênio que chega aos músculos também não é suficiente para suprir as necessidades das fibras musculares. Sendo assim, devido a esta drástica redução do metabolismo aeróbio, estas células passam a acumular de forma significativa glicose. glicogênio. ácido lático / lactato. fosfocreatina / creatina fosfato. ácido acético.