A partir do extrato citado e dos conteúdos da rota de aprendizagem, podemos afirmar que o processo de escolarização das pessoas surdas no Brasil foi marcado por uma história de exclusão e invisibilidade. Durante muito tempo, os surdos foram considerados "anormais" e, por isso, não eram incluídos nas escolas regulares. A educação especial, quando surgiu, era baseada em uma perspectiva clínica e patologizante, que buscava "normalizar" os sujeitos surdos. Somente a partir da década de 1990, com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), é que a educação inclusiva passou a ser uma realidade no país, garantindo o acesso de todos os alunos, inclusive os surdos, às escolas regulares.
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