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Leia o excerto a seguir: “Observe­se que a Constituição refere o pa­trimônio nacional e não o federal. Do mesmo modo, se o Legislativo Fede­ral...

Leia o excerto a seguir: “Observe­se que a Constituição refere o pa­trimônio nacional e não o federal. Do mesmo modo, se o Legislativo Fede­ral edita, por exemplo, emenda constitucional ou lei complementar de normas gerais de direito tributário, ele não legisla apenas para a chamada esfera “federal”, mas para toda a Nação”. AMARO, L. Direito tributário brasileiro. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.p.213. A respeito dos tratados internacionais, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) Verdadeira(s) e F para a(s) Falsa(s). I. ( ) Como os tratados internacionais são de competência da União, os Estados da federação e os Municípios não pos­suem soberania para tomar decisões. II. ( ) Quem legisla, com relação a ratificação dos tratados, é o Congresso Nacional, ajustando normas que integram o direito tributário nacional. III. ( ) De forma ampla, a Consti­tuição vigente continua autorizando a lei complementar a inserir a incidência de tributo es­tadual ou municipal nos tratados internacionais. IV. ( ) A questão da isenção de tributos de natureza estadual ou municipal sempre esteve muito bem disciplinada, por lei da União. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:

💡 1 Resposta

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A sequência correta é: V, V, V, F. Justificativa: I. Verdadeira. Os tratados internacionais são de competência da União, conforme o artigo 22, inciso VIII, da Constituição Federal. II. Verdadeira. A ratificação dos tratados internacionais é feita pelo Congresso Nacional, conforme o artigo 49, inciso I, da Constituição Federal. III. Verdadeira. A Constituição Federal permite que a lei complementar estabeleça normas para a inserção da incidência de tributos estaduais ou municipais nos tratados internacionais, conforme o artigo 146, inciso III, alínea "a". IV. Falsa. A questão da isenção de tributos de natureza estadual ou municipal não está disciplinada por lei da União, mas sim pela própria Constituição Federal, que estabelece as hipóteses de imunidade tributária recíproca entre os entes federativos, conforme o artigo 150, inciso VI, alínea "a".

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