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3. A periodização quadripartite da História tem recebido muitas críticas nas últimas décadas, a partir do questionamento de sua matriz europeia e universalizante que ignoraria as especificidades de outras regiões do planeta que fosse não a Europa. Sobre essas críticas e a História Antig a são feitas as seguintes afirmações: I) A História Antiga era vista como uma disciplina eurocêntrica e imperialista, mas transformações no campo tem permitido o abandono de concepções generalistas e universalistas, bem como as noções de clássico e de civilização. II) Não existem motivos para o ensino da História Antiga europeia no Brasil, já que sua realidade é muito distante da realidade brasileira. III) A sociedade ocidental é herdeira direta do legado das sociedades greco-romanas, o que torna seu estudo obrigatório para compreendermos nossas origens. Qual(is) está(ão) correta(s)? A. Apenas I.

A. Apenas I.
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ano passado

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ano passado

As afirmativas corretas são: Apenas I.

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1. A periodização na História é estabelecida a partir de recortes temporais ou temáticos, que levam em consideração fatores culturais, econômicos e políticos. Em relação à divisão quadripartite da História, estabelecida na Europa no século XIX, a partir de versões prévias existentes desde o Renascimento, são feitas as seguintes afirmacoes: I) A periodização quadripartite da História é uma divisão universal, que pode ser utilizada para qualquer sociedade no planeta. II) A periodização quadripartite da História foi desenvolvida em um contexto europeu, e os marcos que dividem os períodos históricos são eventos ocorridos naquele continente. III) A periodização quadripartite da História já era utilizada pelos povos grego, romano e egípcio, o que facilitava as trocas culturais e comerciais entre essas sociedades. Qual(is) está(ão) correta(s)? A. Apenas I. B. Apenas II. C. Apenas III. D. Apenas I e II. E. Apenas I e III.

A. Apenas I.
B. Apenas II.
C. Apenas III.
D. Apenas I e II.
E. Apenas I e III.

Por quem eram formados esses grupos?

C. Grupos de religiões monoteístas que se rebelaram contra o Império, como os judeus, ou de alguma forma foram considerados uma ameaça por criarem tumulto como os judeus-cristãos (tidos como uma seita do judaísmo) e acusados de incendiar Roma no tempo de Nero, ou a Igreja Cristã era vista por Diocleciano como uma ameaça ao próprio Império a partir da recusa dos cristãos em sacrificar aos deuses romanos e curvar-se ao imperador.

Nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (DCNs) e na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento normativo que indica os mínimos exigidos para os currículos básicos no país, está prevista e ordenada a prática de dois procedimentos pedagógicos específicos que se referem a todas as disciplinas. São eles:

A. A transversalidade, entendida como forma de organizar o trabalho didático-pedagógico em que temas e eixos temáticos são integrados às disciplinas; e a transposição didática, como instrumento pelo qual se analisa e transpõe o movimento do saber sábio para o saber ensinar e, por este, ao saber ensinado que acontece em sala de aula.
B. A transposição didática, entendida como instrumento pelo qual se analisa e transpõe o movimento do saber sábio para o saber ensinar e, por este, ao saber ensinado que acontece em sala de aula; e a interdisciplinaridade, como abordagem epistemológica dos objetos de conhecimento e produtora de diálogo entre diferentes saberes, temas, sujeitos e ciências.
C. A interdisciplinaridade, entendida como abordagem epistemológica dos objetos de conhecimento e produtora de diálogo entre diferentes saberes, temas, sujeitos e ciências; e a transversalidade, como forma de organizar o trabalho didático-pedagógico em que temas e eixos temáticos são integrados às disciplinas de forma a estarem presentes em todas elas.
D. A interdisciplinaridade, entendida como abordagem epistemológica dos objetos de conhecimento e produtora de diálogo entre diferentes saberes, temas, sujeitos e ciências; e o uso da cartografia, como forma de demonstrar que os mapas podem apresentar diferenciadas informações sobre o mundo.
E. A transposição didática, entendida como instrumento pelo qual se analisa e transpõe o movimento do saber sábio para o saber ensinar e, por este, ao saber ensinado que acontece em sala de aula; e a política, como forma de democratizar o conhecimento escolar a partir da eleição de temas a serem tratados em sala de aula.

Segundo o entendimento de Perry Anderson, a escravidão sempre existiu, porém ela toma outra característica a partir da ação de gregos e romanos. A que transformação realizada na instituição da escravidão a partir das sociedades gregas e romanas Anderson está se referindo?
A. Anderson se refere à escravidão por dívidas que entre os Romanos foi abolida pelo código das Doze Tábuas e entre os gregos variou de cidade a cidade, sendo proibido por Aristóteles aos gregos escravizar outros gregos.
B. Os escritos e as decisões de Péricles que, a partir de Atenas, envia aos gregos uma mensagem sobre a importância de somente fazer escravos entre os povos mesopotâmicos e sempre poupar da escravidão romanos e egípcios.
C. A transformação da escravidão em um modo de produção escravo adotado inicialmente pelos gregos e posteriormente pelos romanos, permitindo, segundo o autor, constituir uma base definitiva tanto para suas realizações quanto para seu eclipse.
D. Antes que gregos e romanos começassem a escravizar pessoas, a escravidão somente se dava por dívida ou por crime, sendo essas formas, segundo o autor, “impuras” juridicamente falando. Isso não ocorreu na Grécia e em Roma, pois esses povos também escravizavam por guerra.
E. Anderson se refere ao colonato, que em Roma, por tabela na Grécia, depois de Roma, e nos locais do antigo Império, substituiu com louvor a escravidão e produziu muito mais para o Estado que o sistema anterior.

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