As práticas de Educação Não Escolar (ENE) no Brasil, têm se configurado num campo plural de Práticas/ Projetos/ Processos institucionais e não inst...

As práticas de Educação Não Escolar (ENE) no Brasil, têm se configurado num campo plural de Práticas/ Projetos/ Processos institucionais e não institucionais muitas vezes direcionados a públicos em diversas situações de Sofrimento/ Insegurança/ Vulnerabilidade social. Os processos de ENE englobam também projetos de Autonomia/ Compreensão/ Conscientização e emancipação social, ocupando espaços além da escola. COVRE (1991) aponta que “é preciso haver uma educação para a Deveres/ Cidadania/ Procedência (...) é preciso criar espaços para reivindicar os direitos, mas é preciso também estender o conhecimento a todos, para que saibam da possibilidade de reivindicar” (p. 66). Ao longo dos anos 90 no Brasil, as práticas de ENE assumem um caráter um pouco mais institucionalizado com a expansão do terceiro setor, as Organizações Não-Governamentais assumem um papel, cuja finalidade era de interesses Didáticas/ Educativos/ Culturais associados ao desenvolvimento social, econômico e cultural de grupos em instituições e em espaços Não institucionais/ Institucionais.