A OMS recomendou a vigilância de Eventos Adversos Pós-Vacinação (EAPV) a partir de 1991. O Sistema Nacional de Vigilância dos Eventos Adversos Pós-...
A OMS recomendou a vigilância de Eventos Adversos Pós-Vacinação (EAPV) a partir de 1991. O Sistema Nacional de Vigilância dos Eventos Adversos Pós-Vacinação (VEAPV) foi estruturado no Brasil em 1992. Sobre eventos adversos, é INCORRETO afirmar: a. Eventos clinicamente relevantes em pacientes que não necessitem de internação, tais como broncoespasmo, discrasias sanguíneas e convulsões febris, também não necessitam de acompanhamento e investigação. b. A grande maioria deles é local e/ou sistêmica e de baixa gravidade. Por essa razão, as ações de vigilância são voltadas, principalmente, para os eventos moderados e graves. c. São considerados eventos graves os que requerem hospitalização; que possam comprometer o paciente, ou seja, que ocasionem risco de morte e que exijam intervenção clínica imediata para evitar o óbito; que causem disfunção significativa e/ou incapacidade permanente; que resultem em anomalia congênita e que ocasionem o óbito. d. Eles podem ser esperados ou inesperados, sendo que os eventos esperados são comuns (febre, dor e edema local) ou graves (convulsões febris, episódio hipotônico-hiporresponsivo e anafilaxia) e os inesperados são aqueles não identificados antes, às vezes com vacinas de uso recente ou mesmo com vacinas de uso antigo. a b c d
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