rgunta 1 2,5 / 2,5 pts "O processo de naturalização das identidades e a patologização fazem parte do processo de produção das margens, local habita...
rgunta 1 2,5 / 2,5 pts "O processo de naturalização das identidades e a patologização fazem parte do processo de produção das margens, local habitado pelos seres abjetos” (BENTO, 2011, p 153). Assim, assinale a alternativa que descreva como se dá esse processo? Esse processo se dá pela repetição de práticas que permitem a eficiência dos atos performativos que sustentam e reforçam as identidades excluídas (BENTO, 2011). Esse processo se dá a partir de uma lógica que tem como premissa uma relação independente entre os gêneros inteligíveis e a heterossexualidade. Como não há uma dependência entre o sexo e o gênero, estes são entendidos, e adquire vida, mesmo fora dessa relação de sexo e gênero. Assim, as performatividades de gênero que se articulam fora da amarração sexo-gênero são postas às margens, porque são consideradas como identidades transformadoras (BENTO, 2011). Esse processo se dá a partir de uma lógica que tem como premissa uma relação de dependência entre os gêneros inteligíveis e a heterossexualidade. Trata-se de uma amarração, uma costura, em que o corpo reflete o sexo e o gênero só pode ser entendido, só adquire vida, quando referido a essa relação de interdependência. Assim, "as performatividades de gênero que se articulam fora dessa amarração são postas às margens, analisadas como identidades transtornadas, anormais, psicóticas, aberrações da natureza, coisas esquisitas” (BENTO, 2011). IncorretaPergunta 2 0 / 2,5 pts Segundo Bento (2011), o importante quando se discute a questão da transitoriedade das identidades é desvinculá-las de um ponto determinante. Predominantemente, o gênero e a sexualidade se expressam unidos, assim as "confusões que as crianças fazem misturando os dois mundos, o masculino e o feminino, são interpretadas pelas instituições incumbidas de seu controle, como um indicador de uma homossexualidade latente. Nessa hora, entra o controle produtor: "Isso não é coisa de menino/a!”. (BENTO, 2011, p. 152). Assim, de acordo com a autora, o que é, qual a função e como atua o
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