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Cláudio foi contratado pela empresa Somos Som Sociedade Anônima para exercer a função de gerente de marketing. Tinha uma equipe composta por 18 pes...

Cláudio foi contratado pela empresa Somos Som Sociedade Anônima para exercer a função de gerente de marketing. Tinha uma equipe composta por 18 pessoas, que respondiam diretamente a ele. Apesar de gestor da empresa, nunca foi registrado, sendo contratado na modalidade pessoa jurídica. Chegava na empresa todos os dias por volta das 07:30, saindo por volta das 21:00, horário em que fechava o setor que trabalhava, eis que era sempre o último a sair. Por várias vezes foi cobrado de forma ríspida, com palavrões pelo CEO da empresa, na frente de seus subordinados, para que os resultados fossem melhores. Três anos se passaram quando o Gerente de Recursos Humanos o convocou para uma reunião, na qual foi informado que não precisava mais continuar prestando serviços para a empresa, de modo que estava dispensado de seu cargo. Cláudio questionou a empresa sobre seus direitos trabalhistas que respondeu que o mesmo tinha um contrato de prestação de serviços, ou seja, não era empregado e que estava tudo pago, não sendo nada lhe devido a título de verbas rescisórias.


Cláudio indignado com a situação, lhe procura como advogado para confirmar se o que lhe foi dito era correto e se havia algum direito trabalhista que poderia ser pleiteado na Justiça do Trabalho por ele em face de seu antigo empregador. Ele informa que recebia ordens do CEO da empresa, com horário para entrar, sem horário para sair, trabalhando todos os dias, inclusive alguns finais de semana, percebendo remuneração fixa de R$ 15.000,00, não podendo se ausentar e muito menos colocar outra pessoa em seu lugar.


O(a) estudante(a) deverá redigir um texto, informando ao seu cliente todos os seus direitos violados, de modo que deverá, inicialmente:


a) Explicar a diferença de pessoa jurídica para celetista, enquadrando o cliente como empregado, devido às suas características previstas nos artigos 2 e 3 da CLT.


b) Deverá informar que o empregado se enquadrava como cargo de confiança, nos termos do artigo 62, II, da CLT. Também explicar os danos morais sofridos, nos termos do artigo 223-G, da CLT.


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