Para classificarmos um grupo, é necessário realizar diversos estudos, que englobam tanto avaliação de semelhanças anatômicas entre seus integrantes...

Para classificarmos um grupo, é necessário realizar diversos estudos, que englobam tanto avaliação de semelhanças anatômicas entre seus integrantes quanto estudos genéticos e moleculares que possam atestar que essas características anatômicas sejam, de fato, provindas de uma história evolutiva. Em relação aos crustáceos, os estudos apresentam como suas características diagnósticas: a. .presença de apêndices birremes, segmentação corpórea variada, ao menos dois tagmas (cabeça e abdômen), três pares de antenas, dois pares de maxilas, glândulas maxilares e antenais e ausência de metamorfose. b. presença de apêndices birremes, segmentação corpórea variada, ao menos dois tagmas (cabeça e tronco), dois pares de antenas, dois pares de maxilas, glândulas maxilares e antenais e estágio larval náuplio. c. presença de apêndices unirremes, segmentação corpórea variada, pelo menos dois tagmas (cabeça e tórax), dois pares de antenas, dois pares de maxilas, presença de glândulas maxilares e antenais e ausência de metamorfose. d. presença de apêndices birremes, segmentação corpórea variada, dois tagmas (cabeça e abdômen), ao menos, três pares de antenas, dois pares de maxilas, glândulas maxilares e antenais e estágio larval náuplio. e. presença de apêndices unirremes, segmentação corpórea variada, pelo menos dois tagmas (cabeça e tórax), dois pares de antenas, dois pares de maxilas, presença de glândulas maxilares e antenais e estágio larval náuplio.