Os modelos de gestão de assistência farmacêutica propostos visam adequar a organização da gestão às realidades dos municípios, levando em consideração o seu porte e as peculiaridades locais dos territórios. Dentre os modelos propostos, destacam-se: - Gestão Plena: nesse modelo, o município assume a responsabilidade pela gestão da assistência farmacêutica em todos os seus níveis de complexidade, desde a atenção básica até a alta complexidade. Esse modelo exige uma estruturação adequada da gestão e dos serviços de saúde, além de recursos financeiros e humanos suficientes para garantir a qualidade da assistência. - Consórcio Intermunicipal: nesse modelo, vários municípios se unem para gerir a assistência farmacêutica de forma compartilhada, visando otimizar os recursos e garantir a qualidade da assistência. Esse modelo exige uma boa articulação entre os municípios e uma gestão eficiente do consórcio. - Parcerias Público-Privadas: nesse modelo, o município estabelece parcerias com empresas privadas para a gestão da assistência farmacêutica, visando garantir a qualidade da assistência e otimizar os recursos. Esse modelo exige uma boa negociação entre as partes e uma gestão eficiente da parceria. Portanto, a opção correta é que os modelos de gestão de assistência farmacêutica propostos visam adequar a organização da gestão às realidades dos municípios, levando em consideração o seu porte e as peculiaridades locais dos territórios.
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