A teoria da subcultura delinquente, conforme proposta por Albert Cohen, caracteriza o crime organizado como uma manifestação não utilitária e destrutiva. No entanto, ao ser aplicada para a compreensão das facções prisionais brasileiras, essa abordagem é considerada um anacronismo. Isso ocorre devido à complexidade e à dinâmica específica das facções prisionais no contexto brasileiro, que vão além da simples manifestação não utilitária e destrutiva prevista pela teoria da subcultura delinquente.
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