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A gestão de custos tem a responsabilidade de atuar junto com as demais equipes da empresa para analisar a capacidade produtiva e a força de vendas ...

A gestão de custos tem a responsabilidade de atuar junto com as demais equipes da empresa para analisar a capacidade produtiva e a força de vendas disponível. Custos por produto versus custos por departamento: 1ª Opção: Apropriar os custos diretos diretamente nos produtos ou serviços, e os custos indiretos serem apropriados aos departamentos para depois passarem a compor o custo do produto ou serviço em si. 2ª Opção: Tanto os custos diretos quanto os custos indiretos são alocados ao departamento e somente depois serão apropriados ao produto. Custos controláveis, são os que estão diretamente sob responsabilidade e controle de uma determinada pessoa cuja função é analisar e controlar. Custos não controláveis são aqueles gerados no departamento, em função de decisões tomadas por nível hierárquico diferente do gestor direto da unidade operacional em análise. A abertura das informações nesses níveis caracteriza o custeio por responsabilidades. Estimativa dos custos: corresponde a uma projeção dos recursos que serão necessários para a produção em períodos futuros. Inflação da empresa é a variação média ponderada dos preços dos custos e despesas em determinado período. Custo-padrão objetivos principais: ->Determinação do custo que deve ser, ou seja, o custo correto ->Definição de responsabilidades e obtenção do comprometimento dos responsáveis por cada atividade padronizada ->Avaliação de desempenho e eficácia operacional. O custo-padrão pode ser compreendido como uma meta a ser atingida. A construção do custo-padrão deve ser realizada por tipo de material: ->Materiais diretos ->Mão de obra direta ->Custos indiretos variáveis ->Custos indiretos fixos, + utilizada a partir de uma data-base. O custo-padrão é como um orçamento, a diferença é que essa meta tende a forçar o desempenho da produção por ser normalmente fixado com base na suposição de melhoria contínua de aproveitamento dos fatores de produção. Custo-padrão versus custo-real: após a apuração do custo real é fundamental comparar esse real com o custo-padrão para verificar se houveram variações e analisar as diferenças para adoção de medidas de correção. O cálculo da diferença entre aquilo que havia sido projetado comparado ao custo-real precisa considerar a origem da variação, se foi: ->Na quantidade de horas despendidas no processo ->No valor-hora (R$) gasto ->Se houve uma variação mista. Há uma forma alternativa de análise e registro das variações para empresas que optarem por contabilizar o custo-padrão: *O primeiro passo para esse tipo de análise seria apropriar o custo das unidades efetivamente produzidas ao custo unitário padrão *Na sequência é necessário ajustar o custo-padrão, levando em consideração a eficiência, por exemplo, horas-máquina. *A partir dessas duas informações, é possível o cálculo da variação decorrente do volume de produção: variação de volume = CIP padrão aplicado – CIP padrão ajustado ao nível real. [CIP = quant prod x cust unit]. *O próximo passo é ajustar o custo padrão à produção em horas-máquina realmente consumidas, para apurar a eficiência real. No tratamento e análise das diferenças devem ser respeitadas as características qualitativas fundamentais de relevância e materialidade das informações contábeis. CPC 00: Informação contábil-financeira relevante é aquela capaz de fazer diferença nas decisões que possam ser tomadas pelos usuários é considerada material se a sua omissão ou sua divulgação distorcida (misstating) puder influenciar decisões que os usuários tomam com base na informação contábil-financeira acerca de entidade específica que reporta a informação Sistema de custos: Ferramenta cujo objetivo é subsidiar a gestão das empresas com informações relacionadas à estrutura de custos da organização Atua desde a coleta dos dados, na entrada de informações e insumos, classifica e organiza adequadamente os custos de acordo com o método de custeio utilizado pela organização (processo de transformação), e transforma tudo isso em informações úteis para a tomada de decisão, em formato de relatórios e indicadores (saídas). Antes de escolher seu sistema de custos, a empresa deverá analisar qual informação espera conseguir por meio dessa ferramenta. Outro aspecto que precisa ser considerado diz respeito à operacionalização, ou seja, como os dados serão coletados e processados para gerar a informação que se espera. A implantação gradativa do sistema de custos é uma estratégia adequada para que o projeto seja bem-sucedido, deve partir: ->da parte para o todo ->do simples para o sofisticado. Somente se recomenda a importação dos dados quando “as estruturas de custo são semelhantes, a qualidade do pessoal é de nível bastante igualo processo de produção é semelhante e também as necessidades de informações por parte da administração são as mesmas. Inflação no sistema de custos: Como há momentos em que a moeda corrente utilizada para mensuração dos custos pode sofrer desvalorização significativa em função da inflação interna do país ou da empresa em si, deve-se prever e considerar uma moeda-base na análise das variações e custos apurados. UEP: Unidade de Esforço de Produção ->uma metodologia de medição dos esforços empregados na produção em uma mesma unidade de medida, em ambientes de produção diversificada, com foco no conceito de custos de transformação. São trabalhados exclusivamente os custos de transformação. O objetivo principal desse método é medir o volume de produção, não sendo seu foco a alocação de custos aos produtos e serviços em si. Esforço de produção: representam todo o esforço despendido no sentido de transformar a matéria-prima nos produtos acabados da empresa. Etapas de implantação do método da UEP: ->Definição e divisão dos postos operativos ->Definição dos índices ou custos horários ->Definição dos produtos-base ->Cálculo dos potenciais de produção ->Determinação dos equivalentes dos produtos. Desperdício: é algo que não adiciona valor ao produto sob a ótica do consumidor. São gastos que podem ser eliminados sem prejuízo da qualidade e quantidade da produção de bens, serviços ou receitas. Exe: Espera ou tempo ocioso Movimentação de pessoas Excesso de processamento Estoque ou inventário, Movimentação de itens Excesso de produção Reparar defeitos ou retrabalhos. Just in time significa produzir bens e serviços exatamente no momento em que são necessários, não antes, para que não formem estoque, e não depois, para que seus clientes não tenham que esperar. Teoria das restrições parte do princípio de que o desempenho das empresas pode ser constantemente melhorado por meio da identificação e do tratamento das restrições.

Essa pergunta também está no material:

Estudo Tec Ana
3 pág.

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