Respostas
Ed
Como advogado da reclamante, a argumentação e a fundamentação para o caso são as seguintes: 1. A ex-empregada foi obrigada a fazer vídeos com poses chamativas e sua imagem foi exposta indevidamente pelo proprietário no Instagram, o que configura violação à sua imagem e à sua privacidade. 2. Além disso, o vídeo tinha conotação inadequada feitos para a venda de produtos, o que caracteriza exploração da imagem da reclamante sem a devida autorização e sem a contraprestação financeira adequada. 3. O proprietário da loja de cosméticos agiu de forma abusiva e constrangeu a ex-empregada, o que configura assédio moral. 4. Diante disso, a reclamante tem direito à reparação pelos danos morais e materiais sofridos, bem como à indenização pela exploração indevida de sua imagem. 5. A legislação brasileira prevê a proteção à imagem e à privacidade das pessoas, bem como a proibição da exploração indevida da imagem alheia, sem a devida autorização e sem a contraprestação financeira adequada. 6. Portanto, é necessário que o proprietário da loja de cosméticos seja responsabilizado pelos danos causados à ex-empregada, e que ela receba a devida reparação pelos prejuízos sofridos.
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