A afirmação "Bandido bom é bandido morto" guarda relação mais próxima com a Criminologia Tradicional, que tem como base a ideia de que o criminoso é um indivíduo que escolheu livremente cometer um delito e, portanto, deve ser punido de forma exemplar para que sirva de exemplo para outros. A Criminologia Radical, por sua vez, critica o sistema penal como um todo e defende a necessidade de mudanças estruturais na sociedade para reduzir a criminalidade. A Criminologia Garantista busca garantir os direitos fundamentais do acusado e a presunção de inocência. A Criminologia Abolicionista questiona a necessidade da existência do sistema penal e propõe alternativas para lidar com o crime. A Criminologia do Etiquetamento enfatiza o papel da sociedade na construção da identidade do criminoso.
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