O princípio ético previsto na Constituição Federal de 1988 que seria afrontado com maior intensidade pela investidura em cargo público na forma patrimonialista é o princípio da impessoalidade. Isso ocorre porque, no patrimonialismo, os cargos públicos são ocupados por pessoas próximas ao governante ou grupo específico, sem levar em consideração critérios objetivos de seleção, como a meritocracia. Dessa forma, a administração pública acaba sendo utilizada para atender interesses pessoais e não para atender ao interesse público, o que fere o princípio da impessoalidade.
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