na formação dos títulos de crédito, na sua disciplina, o que predomina é o interesse da circulação, e a segurança do terceiro de boa-fé, que recebe...

O princípio a que se refere João Eunápio Borges no trecho é o princípio da autonomia do título de crédito. Esse princípio estabelece que o título de crédito é um documento autônomo, ou seja, independe das relações subjacentes que lhe deram origem. Dessa forma, o terceiro de boa-fé que recebe o título não precisa conhecer as causas determinantes de sua criação, bastando que o título esteja em conformidade com a lei e aparente regularidade.

na formação dos títulos de crédito, na sua disciplina, o que predomina é o interesse da circulação, e a segurança do terceiro de boa-fé, que recebe o título sem saber, e sem precisar saber das causas determinantes de sua criação.”

Fonte: BORGES, J. E. Títulos de crédito. Rio de Janeiro: Forense, 1971. p. 71.

Considerando essas informações e o que se estudou sobre títulos de crédito, é possível afirmar que:

o princípio a que se refere João Eunápio Borges no trecho é o princípio da impessoalidade do título de crédito.

o princípio a que se refere João Eunápio Borges no trecho é o princípio da independência do título de crédito.

o princípio a que se refere João Eunápio Borges no trecho é o princípio da literalidade do título de crédito.

o princípio a que se refere João Eunápio Borges no trecho é o princípio da autonomia do título de crédito.

o princípio a que se refere João Eunápio Borges no trecho é o princípio da cartularidade do título de crédito.