CMDU de Holambra teme expansão urbana desordenada 14 de junho de 2019 O Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano (CMDU), de Holambra, expressa ...

CMDU de Holambra teme expansão urbana desordenada

14 de junho de 2019

O Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano (CMDU), de Holambra, expressa sua preocupação em relação à Audiência Pública que é realizada pela Prefeitura neste sábado, 15. A Audiência tem por finalidade discutir o Plano Diretor e a Ampliação da Área Urbana do município.

As propostas são resultados do trabalho da Comissão de Revisão do Plano Diretor, composta por representantes da Prefeitura, do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano (CMDU), do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural (CMDR), do Conselho Municipal de Turismo, do Conselho Municipal do Meio Ambiente e técnicos contratados.

Segundo a Prefeitura, a proposta inicial recebida para Revisão do Plano Diretor sugeria que o município fosse transformado, integralmente, em área de expansão urbana. “Tal proposta foi levada aos técnicos e à comissão de revisão, que descartaram tal possibilidade, iniciando a partir daí uma proposta do órgão técnico da Prefeitura juntamente com o responsável técnico da empresa GCA, contratada para a revisão, que elaborou um estudo técnico na forma do que determina o Artigo 42B do Estatuto da Cidade”, explica.

(...)A partir da audiência, eventuais sugestões, desde que estejam tecnicamente justificadas com os estudos do Artigo 42B do Estatuto da Cidade, seguem para análise técnica. Após a análise, segue para aprovação dessa nova matéria em audiência pública da Câmara Municipal dos Vereadores.

Fonte: Jornal O Regional. Disponível em: https://oregional.net/cmdu-de-holambra-teme-expansao-urbana-desordenada-2-96050. Acesso em 10/07/2019.

A partir da matéria apresentada, podemos identificar várias etapas necessárias para a expansão urbana da cidade de Holambra, tais como.

Escolha uma opção:

Análise da Lei Orgânica municipal e da Constituição Estadual, com discussões nas audiências públicas e nos Conselhos deliberativos, os quais garantem a autonomia decisória do Poder Legislativo.

Análise dos instrumentos normativos, como estudo de impacto de vizinhança e as diretrizes para parcelamento de solo, discussões em audiências públicas para encaminhamento à Câmara dos vereadores.

Análise dos instrumentos normativos municipais nos grupos de interesses e comissões criadas para garantir a autonomia decisória do Poder Executivo e posterior discussão nas assembleias legislativas.

Análise do Plano de Diretrizes e Bases do município, com discussão das Agências Reguladoras, previstas no Estatuto das Cidades para, posterior discussão nas audiências públicas.

Análise da Lei de Diretrizes e Bases estaduais com autonomia decisória do Poder Executivo municipal e discussão nas audiências públicas da Assembleia legislativa.