A partir da leitura do Capítulo 4 da Unidade 6, podemos hipotetizar três acidentes com material biológico. No primeiro caso, a enfermeira da UTI, ao colher sangue de um paciente, reencapou a agulha após a coleta e perfurou a ponta do dedo com a agulha. No segundo caso, o trabalhador de lavanderia hospitalar, ao pegar um lençol, perfurou o dedo com uma agulha perdida no lençol. No terceiro caso, o trabalhador do preparo de nutrição parenteral espetou o dedo com uma agulha durante o preparo. Com relação à condução desses casos após a ocorrência, é importante diferenciá-los em relação ao risco de contaminação por agentes biológicos. No primeiro caso, a enfermeira deve ser avaliada quanto ao risco de exposição ao HIV, hepatite B e C, entre outros agentes biológicos. No segundo caso, o trabalhador deve ser avaliado quanto ao risco de exposição a agentes biológicos presentes nas roupas sujas e contaminadas. No terceiro caso, o trabalhador deve ser avaliado quanto ao risco de exposição a agentes biológicos presentes na nutrição parenteral. Em todos os casos, é importante que os trabalhadores recebam atendimento médico imediato e que sejam realizados exames para avaliar o risco de contaminação por agentes biológicos. Além disso, é fundamental que sejam adotadas medidas preventivas para evitar acidentes com material biológico, como o uso de equipamentos de proteção individual e a adoção de práticas seguras no manuseio de materiais biológicos.
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