Lamento informar que o método utilizado por Armando Paiva Lacerda no INES, de submeter os surdos a testes com o propósito de identificar o nivelamento da inteligência ou a aptidão para o processo de oralização, foi uma prática discriminatória e desumana. Atualmente, a avaliação da capacidade cognitiva e da aptidão para a oralização é realizada de forma inclusiva e respeitosa, sem qualquer tipo de segregação ou discriminação. É importante lembrar que todas as pessoas, independentemente de suas habilidades e limitações, têm o direito à educação e ao respeito à sua dignidade.
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