O senador, ao apresentar a PEC, obedeceu ao trâmite previsto na Constituição Federal, que prevê que uma PEC deve ser apresentada por um terço, no mínimo, dos membros da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal. No caso apresentado, o senador coletou a assinatura de 25 colegas, o que é suficiente para cumprir o requisito constitucional. Em relação à votação no Senado, a PEC não pode ser considerada aprovada, pois a Constituição Federal exige que uma PEC seja aprovada em dois turnos, com o voto favorável de três quintos dos membros de cada Casa Legislativa. No primeiro turno, a PEC obteve 65% dos votos, o que não é suficiente para atingir os três quintos exigidos. No segundo turno, a PEC obteve 55% dos votos, o que também não é suficiente para atingir os três quintos exigidos. Na Câmara dos Deputados Federais, a PEC pode ser considerada aprovada nos dois turnos de deliberação, pois obteve o voto favorável de mais de três quintos dos membros da CDF em ambos os turnos. No primeiro turno, a PEC obteve 65% dos votos, o que corresponde a mais de três quintos dos membros da CDF. No segundo turno, a PEC obteve 70% dos votos, o que também corresponde a mais de três quintos dos membros da CDF.
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