Michael Apple (2005) discute no texto "A política do conhecimento oficial: faz sentido a ideia de um currículo nacional?" que o currículo nunca é apenas um conjunto neutro de conhecimentos, pelo contrário, ele é sempre parte de uma seleção de alguém, da visão de algum grupo acerca do que seja conhecimento legítimo. Partindo dessa ideia, analise as afirmações a seguir:
B) Pós-crítica.
C) Tecnicista.
E) Renovada diretiva.
D) Tradicional.
A) Critica.
1. O curriculo é produto das tensões, dos conflitos e das concessões culturais, políticas e económicas que organizam e desorganizam um povo. II. Para esse autor, as diretrizes e orientações curriculares em nível nacional são indispensáveis para "elevar o nivel e
fazer com que as escolas sejam responsabilizadas pelo sucesso ou fracasso de seus alunos III. No entanto, para que o currículo nacional não seja alienante, é preciso ter atenção aos interesses que podem estar embasando esses documentos. Uma análise crítica, tendo em vista sempre que o curriculo não é neutro, é fundamental para que não sejamos reprodutores dos interesses particulares de um grupo da sociedade.
Partindo dessas afirmações, quais são verdadeiras?
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