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Esses dois tipos de analgesia são igualmente eficazes para alívio da dor, e a escolha do método empregado será influenciada pela experiência do ane...

Esses dois tipos de analgesia são igualmente eficazes para alívio da dor, e a escolha do método empregado será influenciada pela experiência do anestesista, pelo período do parto no qual a analgesia será iniciada. A técnica combinada pode fornecer alguns benefícios em relação às peridurais tradicionais, incluindo início mais rápido da analgesia (três a cinco minutos devido à analgesia espinhal) e menor necessidade de analgesia de resgate. A analgesia peridural, por sua vez, deve ser preferida em situações nas quais exista alta probabilidade de evolução para cesariana, além de situações de instabilidade hemodinâmica como aquelas em pacientes com pré-eclâmpsia ou nas cardiopatas. O bloqueio em sela é um tipo de raquianestesia baixa que proporciona anestesia sobre o períneo, região medial das coxas e pernas. Essa técnica pode ser usada em alguns procedimentos obstétricos, como na episiorrafia, no parto instrumentalizado e durante o trabalho de parto em si. Uma diversidade de medicações pode ser usada nesse procedimento, sendo os mais difundidos a procaína e a bupivacaína. A raquianestesia em sela promove anestesia a nível das segunda e terceira vértebras sacrais (S2 e S3). Técnicas de anestesia local são utilizadas para diminuir a dor no estágio final da dilatação, no período expulsivo e para permitir a incisão e o reparo de episiotomia, quando indicada, ou para realização de sutura das lacerações existentes. O bloqueio paracervical pode fornecer alívio parcial na dor da contração uterina e da dilatação cervical durante a fase ativa, sem afetar as fibras motoras ou a duração do trabalho de parto. O bloqueio do nervo pudendo é um dos bloqueios anestésicos locais mais frequentemente utilizados e pode ser realizado por duas técnicas, transperineal e transvaginal. Há diversos métodos, farmacológicos e não farmacológicos, que podem ser usados para promover a analgesia durante o trabalho de parto. Atualmente, o padrão-ouro são os bloqueios regionais, entretanto, essas técnicas dependem da disponibilidade de anestesista no serviço. Dessa forma, o bloqueio peridural ou o raquiperidural devem ser as primeiras opções de analgesia durante o trabalho de parto, contudo, na ausência do anestesista, pode-se optar por técnicas não farmacológicas, além do bloqueio do nervo pudendo e dos opioides (petidina e morfina).

Essa pergunta também está no material:

MANUAL DE CONDUTAS OBSTETRICAS_HMIB_DIGITAL
396 pág.

Psicologia da Educação I Centro Universitário Faculdade Maurício de NassauCentro Universitário Faculdade Maurício de Nassau

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