Em sua análise, Maria Regina Celestino de Almeida destaca a importância de considerar a perspectiva dos povos indígenas na construção da história, levando em conta suas próprias narrativas e tradições orais. Além disso, é fundamental reconhecer a diversidade cultural e a pluralidade de experiências dos povos indígenas ao longo do tempo, evitando a homogeneização e a estereotipação desses grupos. A nova historiografia indígena também busca superar a visão eurocêntrica da história, que muitas vezes marginaliza ou invisibiliza as contribuições e perspectivas dos povos originários.
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