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Conforme Bonfim, a confissão tem “valor probante relativo, devendo o juiz apreciá-la em confronto com as demais provas do processo 554, verificando...

Conforme Bonfim, a confissão tem “valor probante relativo, devendo o juiz apreciá-la em confronto com as demais provas do processo 554, verificando se entre ela e estas há compatibilidade ou concordância (art. 197 do CPP).” Fonte: BONFIM, E. M. Curso de Processo Penal. São Paulo: Saraiva, 2019. p. 536. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a confissão como uma das espécies de prova, pode-se dizer que: a confissão deve ser espontânea, expressa e pessoal. a confissão é irretratável. a confissão é indivisível. a confissão é circunstância agravante. o silêncio do réu caracteriza a confissão.

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De acordo com as informações apresentadas e o conteúdo estudado sobre a confissão como uma das espécies de prova, podemos afirmar que a alternativa correta é: a confissão deve ser espontânea, expressa e pessoal. A confissão é uma espécie de prova que consiste na admissão da autoria e da materialidade do crime pelo próprio acusado. Ela deve ser espontânea, ou seja, não pode ser obtida por meio de violência ou ameaça, deve ser expressa, ou seja, deve ser clara e inequívoca, e deve ser pessoal, ou seja, deve ser feita pelo próprio acusado. Além disso, a confissão não é irretratável, é divisível e não é uma circunstância agravante. O silêncio do réu não caracteriza a confissão.

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