Dagoberto, aos 17 anos de idade, prestou vestibular para o curso de Direito. Coincidentemente, no dia anterior ao completar 18 anos de idade, recebe a notícia da aprovação no referido certame e, para tanto, resolve, no mesmo dia, festejar reunindo seus amigos mais próximos em sua residência. No decorrer da festa, Dagoberto, levado pela comemoração e por ter misturado alimentos diversos, após algum tempo, começa a sentir mal-estar, provocando náusea e ânsia de vômito. Como estava em sua casa, foi ao banheiro de seus pais e ingeriu um antiácido escrito no rótulo. Ocorre que, na verdade, o frasco indicava antiácido, todavia tratava-se de um sedativo fortíssimo indutor do sono. Produzindo efeito, a substância provoca elevada perturbação psíquica em Dagoberto que, por força disso, perde completamente sua capacidade de discernimento. Neste instante, Dagoberto é abordado por um dos convidados o qual não o conhece, de nome Paulo, que, ao vê-lo neste estado, lhe oferece uma xicara de café. Neste momento, Dagoberto toma a xícara da mão de Paulo e desfere certeiro golpe na sua cabeça, provocando um corte profundo. Tendo sido observados os procedimentos, inclusive quanto à propositura da ação penal competente e constando no inquérito policial o laudo da perícia técnica confirmando a lesão em Paulo e sua incapacidade de exercer suas atividades por 29 dias, fora oferecida denúncia contra Dagoberto pelo Ministério Público imputando-lhe o crime capitulado no artigo 129, § 1°, I, do Código Penal, com pedido de aumento de pena escorado no artigo 61, 1, do mesmo Código. Denúncia recebida pelo juiz e todos os procedimentos atendidos, fora designada audiência de instrução e julgamento na qual as partes previamente pronunciaram-se pela ausência de outras provas nos autos. Com isso, na audiência, o Ministério Público manifestou-se pela condenação Dagobero o gue a ur coho teses itentras en tavor de seu cieite nague to ecome de pronunciará? Qual prazo à situação