No final de 2016, com grande projeção internacional, ocorreu o anúncio da compra da estadunidense Monsanto pela alemã Bayer, no valor de US$ 57 bil...

No final de 2016, com grande projeção internacional, ocorreu o anúncio da compra da estadunidense Monsanto pela alemã Bayer, no valor de US$ 57 bilhões. Formou-se, entre nós, a triste imagem da companhia que vende o veneno e depois vende o remédio (que desde sempre é o caso da Bayer, mas agora parece mais explícito) (Mayet; Greenberg, 2017). Com esse diagnóstico, as lutas camponesas se veem diante de um dilema: qual é a diferença, para nós? Na contemporaneidade, a concentração de terras e patentes já é grande e já há diversos acordos de compartilhamento de patentes entre companhias. Além disso, movimentos camponeses não querem as sementes nem os agrotóxicos, pois assumem que a soberania alimentar é a solução para o empobrecimento do solo. Essa premissa deixa de discutir um posicionamento imprescindível. Com base no material da aula 1, assinale a alternativa que está relacionada com essa premissa: I. O enorme impacto decisório que essas corporações sugestionam e seu ímpeto de modificar regulamentos sanitários e de vigilância em saúde II. Modificar leis de patentes e ter gastos com infraestrutura III. Geram impactos relacionados somente aos regulamentos sanitários e gastos com leis trabalhistas IV. Gastos com leis trabalhistas, de uso do solo Agora, assinale a opção que apresenta a resposta correta: