Ter essa escolha no final da minha vida se tornou incrivelmente importante. Isso me deu uma sensação de paz durante um período tumultuado que, de o...
Ter essa escolha no final da minha vida se tornou incrivelmente importante. Isso me deu uma sensação de paz durante um período tumultuado que, de outra forma, seria dominado pelo medo, incerteza e dor", afirmou Brittany Maynard (1984-2014) uma mulher de 29 anos de idade que, no dia 1º de janeiro de 2014, foi diagnosticada com astrocitoma de nível 2, uma forma de câncer cerebral, e teve uma craniotomia parcial e uma resseção parcial do seu lobo temporal. Em abril de 2014, o câncer evoluiu e seu diagnóstico foi então elevado para o astrocitoma de nível 4, também conhecido como glioblastoma, com um prognóstico de seis meses de vida. A americana formada em psicologia mudou-se então da California para Oregon para obter o direito de morrer dignamente. Cercada por seus entes queridos, Brittany tomou, em dose única e fatal, as drogas legais prescritas pelo seu médico. Sobre o caso Brittany Maynard, assinale a alternativa correta: Opções de pergunta 5: O médico que prescreveu as drogas letais que Brittany Maynard agiu de forma antiética, pois deveria ter obrigado a paciente a buscar todas as formas de tratamento existentes para prolongar o momento da sua morte Ao tomar as drogas legais prescritas pelo seu médico, em dose única e fatal, Brittany Maynard agiu conforme as práticas dos cuidados paliativos A abreviação do momento da morte de Brittany Maynard é considerada um caso de eutanásia, conduta considerada crime no Brasil Como houve evolução do câncer cerebral de Brittany Maynard, trata-se de caso de distanásia A abreviação do momento da morte de Brittany Maynard é considerada um caso de suicídio assistido, conduta considerada crime no Brasil
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