O trecho apresentado sugere que as incursões missionárias no interior da colônia que viria a ser chamada Brasil buscavam a catequização da população indígena para que fossem convertidos ao cristianismo e assim, se tornassem súditos fiéis da Coroa Portuguesa. Além disso, a conversão dos indígenas também era vista como uma forma de "civilizá-los", tornando-os mais parecidos com os europeus e, portanto, mais fáceis de serem controlados e explorados. No entanto, o trecho também mostra que nem todos os colonos concordavam com essa política e que muitos viam os indígenas como "bárbaros" e "tapuias", que deveriam ser destruídos em vez de convertidos.
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