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Os pesquisadores enfrentam alguns desafios ao utilizar a Ressonância Magnética Nuclear (RMN) em estudos de biomoléculas, tais como: 1. Sensibilidade: a RMN é uma técnica que requer uma grande quantidade de amostra para obter um sinal forte o suficiente para análise. Isso pode ser um problema quando se trabalha com biomoléculas, que muitas vezes estão disponíveis em quantidades limitadas. 2. Resolução: a resolução da RMN é limitada pela largura de linha do sinal, que pode ser afetada por vários fatores, como a interação entre os spins nucleares e o ambiente molecular. Isso pode dificultar a identificação de pequenas diferenças estruturais entre as biomoléculas. 3. Complexidade: as biomoléculas são geralmente grandes e complexas, o que pode tornar a interpretação dos espectros de RMN mais difícil. Além disso, a RMN pode ser afetada por interações entre diferentes partes da biomolécula, o que pode levar a sinais sobrepostos e difíceis de interpretar. 4. Tempo de aquisição: a aquisição de dados de RMN pode ser um processo demorado, especialmente quando se trabalha com biomoléculas grandes. Isso pode limitar o número de experimentos que podem ser realizados em um determinado período de tempo. 5. Custo: a RMN é uma técnica cara, que requer equipamentos especializados e pessoal treinado para operá-los. Isso pode limitar o acesso à técnica para muitos pesquisadores.
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