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onte: BASSINI, Bruno Bellão; BRAGA, Filipe Leôncio. Movimento Circular e Relação de Transmissão. Espirito Santo: Ifes, 2017. p. 18. Disponível em: ...

onte: BASSINI, Bruno Bellão; BRAGA, Filipe Leôncio. Movimento Circular e Relação de Transmissão. Espirito Santo: Ifes, 2017. p. 18. Disponível em: . Acesso em: 25 jan. 2019. (Adaptado). Considere que a relação de transmissão de movimento é dada por ω2 · N2 = ω1 · N1, em que ω é a velocidade angular e N é o número de dentes das engrenagens (dessa vez, n não é a velocidade em rpm). Se tiver duas engrenagens de N1 = 10 e N2 = 20, respectivamente, o eixo do motor é acoplado na engrenagem N2 e a carga acoplada ao eixo da engrenagem N1 deve-se movimentar a 753,92 rad/s. Considerando essas informações e os conteúdos estudados sobre tipos de acoplamentos, é correto afirmar que, para atingir esse requisito da velocidade da carga, o motor deverá se movimentar a:

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Para atingir a velocidade angular de 753,92 rad/s na carga, o motor deverá se movimentar a 376,96 rad/s. Isso ocorre porque a relação de transmissão de movimento é dada por ω2 · N2 = ω1 · N1, em que ω é a velocidade angular e N é o número de dentes das engrenagens. Substituindo os valores, temos ω2 · 20 = ω1 · 10, e como ω2 = 753,92 rad/s e N1 = 10 e N2 = 20, temos que ω1 = 376,96 rad/s.

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