A problemática da comunidade como práxis supõe um modo de pesquisa diferenciado, no qual o pesquisador é um ator social que interage com os outros participantes, atores sociais, todos os sujeitos do processo, construindo um convívio singular entre teoria e prática. A pesquisa com comunidade, baseada numa compreensão sedimentada na convivência, no trabalho em comum, exige um tipo de envolvimento afetivo, de comprometimento e entrega que não se adequa às formas clássicas da metodologia cartesiana de se fazer pesquisa.
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