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permite a fosforilação eficiente mesmo em caso de hipoglicemia. • Entretanto, apresenta baixa Vmáx para a glicose e, portanto, não pode sequestrar...

permite a fosforilação eficiente mesmo em caso de hipoglicemia. • Entretanto, apresenta baixa Vmáx para a glicose e, portanto, não pode sequestrar (reter) o fosfato celular na forma de hexoses fosforiladas. Está presente no parênquima hepático e nas células β do pâncreas. • Nas células β ela funciona como um sensor de glicose, determinando o limiar para a secreção de insulina. • No fígado, ela facilita a fosforilação da glicose durante uma hiperglicemia. Hexocinase x glicocinase • Não é modulada negativamente pela glicose-6-fosfato, ou seja, mesmo que ela se acumule, não tenho a inibição da glicocinase • Menor afinidade pela glicose • Apresenta alta Vmax quando a glicose se acumula no fígado, isso impede que grandes quantidades de glicose cheguem à circulação sistêmica após uma refeição rica em carboidratos e, assim, minimiza a hiperglicemia durante o período absortivo Regulação pela frutose-6-fosfato e pela glicose A atividade de glicocinase é inibida indiretamente pela frutose-6-fosfato (que está em equilíbrio com a glicose-6- fosfato que é um produto da glicocinase) e é estimulada indiretamente pela glicose. A proteína reguladora da glicocinase, PRGK, nos hepatócitos, regula a atividade da enzima. • Na presença de frutose-6-fosfato a glicocinase se liga a PGRK, inativando-se e formando o complexo glicocinase-PRGK no núcleo da célula. • Quando aumenta os níveis de glicose no sangue (e consequentemente nos hepatócitos por causa da GLUT2), a glicose induz que a PRGK libere a glicocinase → ela retorna ao citosol, e fosforila a glicose, dando glicose-6-fosfato. Regulação pelos níveis energéticos da célula A PKF-1 é inibida em altas concentrações de ATP que atuam como sinal de ‘’riqueza’’ energética, inibindo também a glicólise → diminuindo a velocidade e a formação de ATP (pois a célula não pode formar ATP em excesso) A fosfofrutocinase é ativada por altas concentrações de AMP. Pois, o que mais aumenta na célula quando ela está consumindo energia (diminuindo ATP) é a concentração de AMP. Regulação pela frutose-2,6-bifosfato A frutose-2,6-bifosfato é o mais potente ativador do PKF- 1, sendo capaz de ativar a enzima mesmo quando os níveis de ATP estão altos (o que iria inibir). A frutose-2,6-bifosfato é formada pela PKF-2. • Durante o estado alimentado o Diminui o glucagon e aumenta a insulina, como ocorre em uma refeição rica em carboidratos, causa o aumento na frutose-2,6-bisfosfato e, portanto, na velocidade da glicólise no fígado. Desse modo, a frutose-2,6-bifosfato atua como sinal intracelular, indicando abundancia de glicose. o Aumenta a glicólise pois eu quero acabar com o excesso de glicose xpressão genica das enzimas envolvidas na utilização da glicólise, em um estado pós-alimentar • Glicoquinase • Fosfofrutocinase • Piruvato cinase A insulina inibe a expressão gênica das enzimas que atuam na produção da glicose (pois eu quero diminuir o nível glicêmico) • Glicose-6-fosfatase (transforma a glicose-6-fosfato em glicose) Glucagon Quando o glucagon plasmático está alto e a insulina está baixa (estado em jejum e diabetes), a transcrição genica das enzimas envolvidas na utilização da glicose estão diminuídas (pois eu preciso de glicose) • Glicoquinase • Fosfofrutocinase • Piruvato cinase O glucagon aumenta a expressão da glicose-6-fosfatase que vai transformar a glicose-6-fosfato em glicose e liberar ela na circulação. Esther Santos - 77 Regulação da glicólise Licensed to George da silva barata - george.sbsilva@gmail.com - 037.236.442-01 - HP13616369037113 Esther Santos - 77 Regulação da glicólise Licensed to George da silva barata - george.sbsilva@gmail.com - 037.236.442-01 - HP13616369037113 Esther Santos Fonseca Metabolismo frutose e galactose A principal fonte de dieta da frutose é a sacarose, que, ao ser hidrolisada no intestino pela sacarase, libera glicose e frutose. A frutose é encontrada no mel, frutas e xarope de milho, utilizado para adoçar refrigerantes e muitos alimentos. • A entrada de frutose na célula não é dependente de insulina e, ao contrário da glicose, a frutose não promove a secreção de insulina Reação 01 → Fosforilação da frutose A frutose entra na célula pelo GLUT5 e pode ter 2 caminhos ➢ Fosforilação pela hexocinase Porém, a hexocinase tem afinidade muito maior pela glicose do que pela frutose. Isso faz com que pouca quantidade de frutose seja fosforilada e convertida em frutose-6-fosfato ➢ Fosforilação pela frutocinase Principal via metabólica da frutose. A frutocinase está presente no fígado (que processa a maior parte), nos rins e mucosa do intestino delgado. • Converte frutose → frutose-1-fosfato, utilizando um ATP como doador de P Obs: importante notar que o P tá no carbono 1 e não no carbono 6, isso é importante na hora da clivagem. Reação 02 → clivagem da frutose-1-P ➢ pelo metabolismo da frutose A frutose-1-P não é convertida em frutose-1,6-bifosfato, como ocorre com a frutose-6-fosfato, e sim clivada pela aldolase B (no fígado) → produzindo di-hidroxiacetona fosfato + gliceraldeído. Obs: a di-hidroxiacetona fosfato vai para a via glicolítica para ser convertida em gliceraldeído-3-fosfato e continuar as reações. ➢ Pela via glicolítica A frutose-1,6-bifosfato é clivada por aldolase A, B e C → gerando DHAP e gliceraldeído-3-P que continuam na via. Resumo → a frutose entra na via glicolítica através dos produtos do seu metabolismo → DHAP e gliceraldeído- 3-fosfato A deficiência de uma das enzimas-chave necessárias para a entrada da frutose nas vias o metabolismo intermediário pode resultar tanto de uma condição benigna, como a deficiência de frutocinase (frutonosúria essencial), quanto em um distúrbio grave do metabolismo no fígado e nos rins, devido à deficiência de aldose B (intolerância hereditária à frutose, IHF) A principal fonte de galactose na alimentação é a lactose, obtida do leite e derivados. Após a digestão da lactose na borda em escova pela lactase → glicose + galactose Obs: assim como a frutose, a entrada de galactose nas células não dependem de insulina. Reação

Essa pergunta também está no material:

Proteínas e Carboidratos
196 pág.

Embriologia Universidade PaulistaUniversidade Paulista

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