As afirmativas são as seguintes: 1) A base da escravidão e das teorias eugenistas era o darwinismo social, que partia de uma ideia deturpada do livro de Charles Darwin, para explicar como as raças humanas passariam pelo processo evolutivo, mais apta (confundida com a raça branca), representando o topo da evolução. Revestidas pela aura da ciência, as teorias eugenistas naturalizavam hierarquias sociais e desigualdades sociais, além de dar origem a interpretações negativas sobre a mestiçagem. (Verdadeiro) 2) Pesquisadores como Silvio Romero e Raimundo Nina Rodrigues consideravam a mestiçagem indesejada, no Brasil, e garantiam que o branqueamento, ao longo das gerações, teria um caráter “civilizador”, isto é, transformaria para melhor o país, porque as pessoas estariam mais próximas dos padrões europeus. Apenas com Gilberto Freire (1998) a ideia de miscigenação racial começa a ser tomada como positiva, com o mestiço se tornando o símbolo de uma “democracia racial” no Brasil, característica que ajudaria o país a diluir fronteiras (ricos e pobres, homens e mulheres). (Verdadeiro) 3) No plano internacional, pesquisas posteriores à Segunda Guerra Mundial comprovam as ideias que as distinções genéticas entre grupos humanos com características físicas diferentes são máximas, sendo significativas o bastante para determinar uma separação da espécie humana em subespécies ou subcategorias. (Falso) Portanto, a sequência correta é V, V, F.
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