O autor de Raízes do Brasil, Sérgio Buarque de Holanda, utiliza a linguagem plástica do gênero ensaístico para explorar as possibilidades heurísticas. Ele utiliza dualismos como trabalho e aventura, semeador e ladrilhador, para descrever e tipificar os padrões abrangentes de conduta. A tensão entre esses dois polos geraria o movimento que levaria ao avanço da história. Além disso, o autor recorre à metodologia dos tipos ideais de Weber e à dialética de Hegel.
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