Os agrupamentos sociais de aldeias indígenas, comunidades quilombolas e favelas têm em comum a luta pela garantia do direito à cidade e à moradia digna. Esses grupos enfrentam desafios semelhantes em relação à falta de acesso a serviços básicos, infraestrutura adequada e políticas públicas que atendam às suas necessidades específicas. Além disso, todos eles têm uma relação histórica de resistência e luta contra a exclusão social e a marginalização urbana. Portanto, é importante que o planejamento urbano leve em consideração as demandas desses grupos e promova a inclusão social e a justiça espacial.
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