Para a classificação das áreas em uma clínica, é importante considerar o nível de risco de contaminação e a necessidade de controle de infecções. A...

Para a classificação das áreas em uma clínica, é importante considerar o nível de risco de contaminação e a necessidade de controle de infecções. As áreas são classificadas da seguinte forma: a) Áreas não críticas: São áreas onde não há contato direto com o paciente e onde não são realizados procedimentos invasivos. Exemplos incluem corredores, recepção, áreas administrativas e banheiros. A limpeza e desinfecção dessas áreas devem ser realizadas regularmente para garantir um ambiente seguro. b) Áreas críticas: São áreas onde há contato direto com o paciente e onde são realizados procedimentos invasivos. Exemplos incluem salas de procedimentos, consultórios e salas de cirurgia. Essas áreas requerem medidas rigorosas de controle de infecção, incluindo esterilização de instrumentais e uso de EPIs. c) Áreas semicríticas: São áreas onde há contato direto com o paciente, mas onde não são realizados procedimentos invasivos. Exemplos incluem áreas de preparo de pacientes e salas de curativos. Nessas áreas, é necessário adotar medidas de controle de infecção, como limpeza e desinfecção adequadas, mas o nível de rigor pode ser menor do que nas áreas críticas.