A frequência cardíaca máxima não é aconselhável para acompanhamento da intensidade do exercício aeróbio em pacientes com doença cardiovascular. Isso ocorre porque a frequência cardíaca máxima pode ser afetada pela doença cardiovascular e não refletir a verdadeira intensidade do exercício. Em vez disso, é recomendado que se utilize a frequência cardíaca de reserva ou a escala de percepção de esforço para monitorar a intensidade do exercício em pacientes com doença cardiovascular.
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