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O contraste entre o jusnaturalismo e o juspositivismo pode ser verificado na questão da importância da coercibilidade para a definição mesma do dir...

O contraste entre o jusnaturalismo e o juspositivismo pode ser verificado na questão da importância da coercibilidade para a definição mesma do direito. Nesse ponto, a questão central é saber se o direito depende ou não de um elemento coercitivo. Com relação a isso, é correto afirmar: A. No que diz respeito ao jusnaturalismo, na medida em que tal concepção do direito o aborda como um fato ou fenômeno, o elemento coercitivo surge como constitutivo do direito. B. No que diz respeito ao juspositivismo, na medida em que tal concepção do direito o aborda como um valor, o elemento coercitivo surge como constitutivo do direito. C. No que diz respeito ao juspositivismo, na medida em que tal concepção do direito o aborda como um fato ou fenômeno, o elemento coercitivo não surge como constitutivo do direito. D. No que diz respeito ao juspositivismo, na medida em que tal concepção do direito o aborda como um fato ou fenômeno, o elemento coercitivo surge como constitutivo do direito. E. No que diz respeito ao jusnaturalismo, na medida em que tal concepção do direito o aborda como um fato ou fenômeno, o elemento coercitivo surge como constitutivo do direito.

💡 1 Resposta

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A resposta correta é a alternativa A: "No que diz respeito ao jusnaturalismo, na medida em que tal concepção do direito o aborda como um fato ou fenômeno, o elemento coercitivo surge como constitutivo do direito." O jusnaturalismo entende que o direito é um fenômeno natural, que existe independentemente da vontade humana, e que é possível identificá-lo por meio da razão. Nessa concepção, o elemento coercitivo é visto como constitutivo do direito, pois é a partir da possibilidade de coerção que se pode garantir o cumprimento das normas jurídicas. Já o juspositivismo entende que o direito é um fenômeno social, que existe em função da vontade humana, e que é criado por meio de normas jurídicas positivas. Nessa concepção, o elemento coercitivo não é visto como constitutivo do direito, pois o que define a validade das normas é a sua origem em uma autoridade legítima, e não a possibilidade de coerção.

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