Considere que o trilho é feito de uma liga metálica cujo coeficiente de dilatação térmica linear é 1,4 ⋅ 10–5 °C–1. A cada quilômetro de linha, a d...

Considere que o trilho é feito de uma liga metálica cujo coeficiente de dilatação térmica linear é 1,4 ⋅ 10–5 °C–1. A cada quilômetro de linha, a diferença entre os comprimentos que esse trilho atinge nas temperaturas ext

a) (F) Possivelmente, o aluno não utilizou a variação de temperatura no cálculo da variação de comprimento do trilho: ∆L = L0 ⋅ α = 1 ⋅ 1,4 ⋅ 10–5 = 1,4 ⋅ 10–5 km = 14 mm
b) (F) Possivelmente, o aluno utilizou a temperatura média de 30 °C no lugar da variação de temperatura: ∆L = L0 ⋅ α ⋅ ∆T = 1 ⋅ 1,4 ⋅ 10–5 ⋅ 30 = 42 ⋅ 10–5 km = 420 mm
c) (V) A variação entre os comprimentos que o trilho atinge, para cada 1 quilômetro, nas temperaturas extremas da região, que são de 0 °C e 60 °C, pode ser calculada pela equação de dilatação térmica linear: ∆L = L0 ⋅ α ⋅ ∆T = 1 ⋅ 1,4 ⋅ 10–5 ⋅ (60 – 0) = 84 ⋅ 10–5 km = 840 mm
d) (F) Possivelmente, o aluno considerou a variação de temperatura de 60 °C para calcular tanto o comprimento máximo quanto o mínimo atingidos: ∆L = L0 ⋅ α ⋅ ∆T LMÁX – LMÍN = L0 ⋅ α ⋅ ∆T1 – L0 ⋅ α ⋅ ∆T2 LMÁX – LMÍN = 1 ⋅ 1,4 ⋅ 10–5 ⋅ (60 – 0) – 1 ⋅ 1,4 ⋅ 10–5 ⋅ (0 – 60) LMÁX – LMÍN = 168 ⋅ 10–5 km = 1 680 mm
e) (F) Possivelmente, sabendo que o trilho tem volume, o aluno utilizou o coeficiente de dilatação térmica volumétrica em vez do linear: ∆L = L0 ⋅ γ ⋅ ∆T = 1 ⋅ (3 ⋅ 1,4 ⋅ 10–5) ⋅ (60 – 0) = 252 ⋅ 10–5 km = 2 520 mm