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Na ética da convicção, toda ação é alimentada na convicção aos princípios valorativos fundamentais da própria crença. Ou seja, o adepto age segundo...

Na ética da convicção, toda ação é alimentada na convicção aos princípios valorativos fundamentais da própria crença. Ou seja, o adepto age segundo sua convicção moral, que é boa e, portanto, justifica as ações necessárias para a consecução de um fim, e quando os fins se mostram catastróficos, o adepto não se julga responsável por tal resultado. Uma vez que fez sua parte, agindo por convicção, se o resultado não foi o esperado, esse pode ser atribuído à vontade divina, à incompreensão humana, à decadência do mundo etc. Sua única responsabilidade é manter acesa a chama da convicção para que ela não se extinga. Trata-se das ideias de qual pensador?

a. Santo Agostinho.
b. Habermas.
c. Immanuel Kant.
d. Nietzsche.
e. Max Weber.

Essa pergunta também está no material:

FILOSOFIA COMUNICAÇÃO E ETICA
10 pág.

Filosofia, Comunicação e Ética Universidade PaulistaUniversidade Paulista

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