o funcionario da empresa de cobraças no curso de uma visita a suposto cliente com pagamentos em atraso, supondo a simulação de ausencia, arromba a ...

o funcionario da empresa de cobraças no curso de uma visita a suposto cliente com pagamentos em atraso, supondo a simulação de ausencia, arromba a porta da sua casa e a invade, passando a recolher, do seu interior, bens cujo montante entende apto a custear o totral inadimplido, acrescido de juros e correção cujos patamares presume por si proprio. todavia, com a chegada da autoridade policial, acionada pelos vizinhos, verifica-se que aquele não é o domicilio do suposto devedor, tampouco possui o proprietario do imovel invadido, qualquer relação juridica com a empresa de que o referido funcionario é preposto

Administração

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UVA

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Monique Isabelle

15/04/2024

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Ed

15.04.2024

O funcionário da empresa de cobranças cometeu um crime ao arrombar a porta da casa e invadi-la, mesmo que tenha suposto que o cliente estivesse simulando ausência. Além disso, ao recolher bens do interior da casa, ele cometeu o crime de apropriação indébita, pois não tinha autorização para tomar posse dos bens. A situação se agrava ainda mais pelo fato de que o imóvel invadido não pertencia ao suposto devedor e o proprietário não tinha qualquer relação jurídica com a empresa de cobranças. Portanto, o funcionário pode ser responsabilizado criminalmente pelos seus atos.

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