Os pensadores funcionalistas acreditavam que a religião desempenhava um papel importante na manutenção da ordem social e na coesão da sociedade. Eles argumentavam que a religião fornecia um conjunto de valores e crenças compartilhados que ajudavam a unir as pessoas e a criar um senso de identidade coletiva. Além disso, a religião também fornecia respostas para questões fundamentais sobre a vida e a morte, o que ajudava a reduzir a ansiedade e a incerteza entre os indivíduos. Por essas razões, os pensadores funcionalistas consideravam a religião como um elemento fundamental para a estabilidade e a coesão social, e por isso, estudavam amplamente esse tema.
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