A fase da troca é superada na Idade Média e a venda com a divisão dos lucros entre produtor e intermediador (comerciante) é adotada como prática do comércio.
Nesse cenário, torna-se inevitável a regulamentação dessa prática econômica, denominada de comércio. Surgem então na Idade Média as Corporações de Ofício, poderosas entidades burguesas que passam a ditar as regras para a regulamentação dessas relações econômicas e das profissões em geral. Cada Corporação tinha suas regras próprias destinadas a disciplinar as relações entre seus membros. Desponta, assim, um direito comercial consuetudinário, porém estatutário, fundado nos usos e costumes de cada corporação. Essa jurisdição particular dos mercadores vinculava em princípio apenas os membros das corporações.
Em um primeiro momento, o Brasil adotou a teoria dos atos do comércio e a regulamentação dos direitos e deveres dos comerciantes teve início com
Escolha uma:
a.
o Código Civil Brasileiro de 2002.
b.
o Código Comercial de 1850.
c.
a Lei de Liberdade Econômica de 2019.
d.
a Lei de Falência e Recuperação de Empresas de 2005.
e.
a Constituição Federal de 1988.
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