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[18:25, 09/04/2024] Thauane Keffelen: 2. Assinale a alternativa INCORRETA: A O Código de Processo Penal não exige que policiais, em momento de abor...

[18:25, 09/04/2024] Thauane Keffelen: 2. Assinale a alternativa INCORRETA: A O Código de Processo Penal não exige que policiais, em momento de abordagem de suspeito e/ou busca pessoal voltada à constatação de estado de flagrante delito, cientifiquem o abordado quanto ao seu direito em permanecer em silêncio ("Aviso de Miranda"), uma vez que tal prática somente é exigida pela Lei nos interrogatórios policial e judicial. B O Superior Tribunal de Justiça, acompanhando posicionamento consolidado no Supremo Tribunal Federal, firmou o entendimento de que eventual irregularidade na informação acerca do direito de permanecer em silêncio é causa de nulidade relativa, cujo reconhecimento depende da comprovação do prejuízo. [18:26, 09/04/2024] Thauane Keffelen: C A testemunha compromissada, enquanto ouvida formalmente nessa condição, não pode deixar de responder a pergunta da autoridade invocando a garantia contra a autoincriminação, embora suas declarações, neste caso, não tenham valor probatório de confissão. D E lícita e pode ser utilizada como prova pela acusação a confissão em entrevista concedida pelo indiciado a órgão de imprensa por ocasião de sua prisão em flagrante.

💡 1 Resposta

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A alternativa incorreta é a letra D. A confissão em entrevista concedida pelo indiciado a órgão de imprensa por ocasião de sua prisão em flagrante não é lícita e não pode ser utilizada como prova pela acusação, pois viola o direito ao silêncio e à ampla defesa previstos na Constituição Federal.

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